Mais tradicional e importante feira de arte de Londres, recém-vendida por US$ 200 milhões ao magnata americano Ari Emanuel, a Frieze terá neste ano uma nova seção, “Echoes in the Present”, ou ecos no presente, em que o Brasil e a diáspora africana terão um lugar de destaque em outubro.
Será um encontro de galerias brasileiras e do continente africano, de países como Angola e Senegal, com artistas agora em ascensão no mercado. De São Paulo, participam a Simões de Assis, com Diambe, a Mitre, com Aline Motta, a Fortes D’Aloia & Gabriel, com Tadáskía, e a Nara Roesler, com Alberto Pitta, artista que também terá destaque na próxima Bienal de São Paulo, que começa em setembro no Ibirapuera.
CORPO ABERTO NO ESPAÇO O novo braço da feira Art Basel, em Doha, vai fugir do modelo tradicional desses eventos. Em fevereiro, as galerias escaladas vão mostrar seus trabalhos numa espécie de grande exposição coletiva, sem os estandes feiosos desse tipo de evento. O artista egípcio Wael Shawky comanda o bazar.
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