21/09/2025

21 de setembro de 2025 20:49

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Maior do que o esperado! USDA e Conab confirmam ampla oferta mundial de soja na safra 25/26

Os mais recentes relatórios do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) e da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) confirmam um quadro de ampla oferta mundial de soja na temporada 2025/26.

O USDA surpreendeu o mercado ao indicar uma safra americana maior que o esperado, enquanto a Conab projetou produção recorde no Brasil, consolidando o país como maior produtor global. As informações são da Safras & Mercado.

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No relatório de setembro, o USDA estimou a produção norte-americana em 4,301 bilhões de bushels, equivalentes a 117,05 milhões de toneladas, com produtividade de 53,5 bushels por acre. Os números superaram as expectativas do mercado, que aguardava 116,3 milhões de toneladas. Os estoques finais foram projetados em 8,16 milhões de toneladas, também acima da última previsão.

Safra mundial de soja

A safra mundial de soja em 2025/26 foi indicada em 425,87 milhões de toneladas, contra 424,2 milhões de toneladas em 2024/25. Já os estoques finais globais foram revisados para 124 milhões de toneladas, levemente abaixo da expectativa do mercado.

O USDA manteve a produção brasileira de 2024/25 em 169 milhões de toneladas, mas projetou a safra 2025/26 em 175 milhões de toneladas. Para a Argentina, a estimativa foi de 48,5 milhões de toneladas, abaixo do ciclo anterior (50,9 milhões). As importações da China seguem firmes, com 112 milhões de toneladas previstas para 2025/26.

Brasil caminha para novo recorde de soja

No cenário doméstico, a Conab prevê uma produção de 177,67 milhões de toneladas em 2025/26, avanço de 3,6% frente à safra anterior. O resultado é sustentado pelo aumento da área plantada, estimada em 49,083 milhões de hectares (+3,7%), e pela recuperação da produtividade no Rio Grande do Sul.

A estatal ressalta que, mantidas as condições climáticas, o Brasil poderá alcançar mais um recorde produtivo, reforçando sua liderança global. A produtividade média deve ficar em 3.620 quilos por hectare, praticamente estável em relação ao ciclo passado.

Apesar da pressão sobre os preços internos e dos desafios de rentabilidade, a demanda mundial pela oleaginosa segue firme, impulsionada pelo esmagamento para ração animal e pela maior produção de biocombustíveis no Brasil e no exterior.

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