Mas o que era um duelo equilibrado virou drama logo aos 10 minutos da etapa final.
O equatoriano Plata foi expulso de forma absolutamente injusta, e a arbitragem chilena, mais uma vez, mostrou-se confusa, medrosa e disposta a complicar o time brasileiro.
A partir daí, o Racing cresceu, empurrou o Flamengo contra o próprio campo e ensaiou uma blitz.
E foi então que brilhou a estrela de Agustín Rossi, que fez defesas milagrosas, segurou o 0 a 0 e ainda levou o prêmio de melhor em campo.
Mesmo “operado” pelo apito, o Flamengo mostrou força, alma e competência para segurar o resultado que precisava.
E, convenhamos, nada mais justo: o time de Filipe Luís mereceu chegar à final da Libertadores 2025.
