E o Real Madrid venceu com decisões arbitrais que desmentem a declaração de Lamine Yamal, de que o Real Madrid primeiro rouba e depois grita. Meio como aconteceu no pós Apito Dourado, em Portugal.
Quando o jogo estava 0 x 0, houve um pênalti revistado de Lamine Yamal, a favor do Real Madrid, desmarcado pelo árbitro de vídeo. Ainda com 0 x 0, gol anulado de Mbappé por impedimento. Quando já estava 2 x 1 para o Real, pênalti difícil de ser marcado, mas bem anotado, em toque de mão de Eric Garcia. Nas marcações do VAR, uma pró Real Madrid, duas pró Barcelona.
Mbappé perdeu o pênalti. Ou melhor, Szczesny defendeu de modo espetacular.
Em campo, Xabi Alonso escalou o Real Madrid no sistema 4-1-4-1, que variava para 4-4-2 na defesa, 3-2-5 no ataque.
Bellingham voltava por dentro com mais liberdade, para apenas marcar um dos volantes rivais. O Barcelona no 4-2-3-1 não conseguiu criar, mas chegou ao gol de empate com Fermin López, depois de o Real abrir o marcador com Mbappé. Bellingham aproveitou passe de cabeça de Militão e fez 2 x 1.
Taticamente, o Real foi melhor. Tecnicamente, também. Vinicius Júnior não jogou mal. Poderia ser substituído pelo cansaço e por não acompanhar Koundé em jogadas importantes. Xabi Alonso foi melhor do que Vini Júnior. O Real Madrid ganhou, porque foi melhor do que o Barcelona.
