Porque o “Novo Neymar” de ontem é muito bom e muito útil.
Resta saber se, no próximo jogo, ele não volta a ser o “Velho Neymar”: aquele que irrita, some, reclama, perde a bola, discute com o juiz e desanda.
Por enquanto, porém, palmas.
Jogou bem, decidiu, chamou a responsabilidade e reacendeu a esperança santista.
Que o “Novo Neymar” dure mais cinco jogos, pelo menos.
Exatamente os cinco que separam o Peixe entre o inferno da Segundona e o céu da permanência na Série A.
